Não é de hoje que venho avisando:
a coisa tá feia porque nunca foi bonita.
Miro Teixeira, com 11 mandatos nas costas, abriu o verbo sobre essa dinheirama que desabou nas campanhas eleitorais - e que todo mundo correu para chamar de caixa 2 desde que Lula botou esse nome contábil em roubalheira deslavada, naquela entrevista combinadinha num jardim em Paris. Fala, Miro!
Eu acho que caixa dois não existe, é propina mesmo. Foi uma tese de defesa do mensalão.
A questão é que não tem onde colocar tanto dinheiro nas campanhas. A não ser que saia comprando prefeito, vereadores, pessoas quaisquer na rua. Alegar isso chega a ser ofensivo com a população. Eu duvido que coloquem esse dinheiro em campanhas. É corrupção para enriquecimento ilícito, não “corrupção democrática”.
DECOREBA
Há quem garanta que o chefão da CIA será o próximo a dançar. Tudo porque o homem descobriu que Pato Donald Trump andou tendo aulas de chororô no Instituto Lula. Fala, Pato!
Vejam a forma como tenho sido tratado recentemente, especialmente pela imprensa. Nenhum político na História, e o digo com grande segurança, foi tratado tão mal ou injustamente.
QUERELA
Doutor Zé Eduardo Tomás Turbando, eminente jurista das letras mortas, anda às turras com o marqueteiro João Patinhas Feira de Santana. Tudo porque Feira meteu a boca no trombone e disse que soube da própria prisão pelo trombone do onanista em dueto com a tuba de Dilma Roskoff. O Feira foi taxativo: "Pra cima de mim, José Eduardo?". Madame Roskoff correu pra avisar: "Vá não que ele é espada!".
BARREIRA
O Congresso anda tão perigoso que o batalhão de Choque tem mantido um grupo de plantão na porta da chapelaria. E olhe que ninguém mais usa chapéu hoje em dia. Só as viúvas dos capacetes.
ORIFÍCIO
A PF fez um Bullish até no Rolex de Wesley Batista. Gilmar Pendes está indócil.
Zé Prativai é um cretino nas horas vagas, todas vagas.
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