quarta-feira, 17 de maio de 2017

LERIADO

Zé Prativai

Não é de hoje que venho avisando:
a coisa tá feia porque nunca foi bonita.


Miro Teixeira, com 11 mandatos nas costas, abriu o verbo sobre essa dinheirama que desabou nas campanhas eleitorais - e que todo mundo correu para chamar de caixa 2 desde que Lula botou esse nome contábil em roubalheira deslavada, naquela entrevista combinadinha num jardim em Paris. Fala, Miro!

Eu acho que caixa dois não existe, é propina mesmo. Foi uma tese de defesa do mensalão.

A questão é que não tem onde colocar tanto dinheiro nas campanhas. A não ser que saia comprando prefeito, vereadores, pessoas quaisquer na rua. Alegar isso chega a ser ofensivo com a população. Eu duvido que coloquem esse dinheiro em campanhas. É corrupção para enriquecimento ilícito, não “corrupção democrática”.

DECOREBA
Há quem garanta que o chefão da CIA será o próximo a dançar. Tudo porque o homem descobriu que Pato Donald Trump andou tendo aulas de chororô no Instituto Lula. Fala, Pato!

Vejam a forma como tenho sido tratado recentemente, especialmente pela imprensa. Nenhum político na História, e o digo com grande segurança, foi tratado tão mal ou injustamente.

QUERELA
Doutor Zé Eduardo Tomás Turbando, eminente jurista das letras mortas, anda às turras com o marqueteiro João Patinhas Feira de Santana. Tudo porque Feira meteu a boca no trombone e disse que soube da própria prisão pelo trombone do onanista em dueto com a tuba de Dilma Roskoff. O Feira foi taxativo: "Pra cima de mim, José Eduardo?". Madame Roskoff correu pra avisar: "Vá não que ele é espada!".

BARREIRA
O Congresso anda tão perigoso que o batalhão de Choque tem mantido um grupo de plantão na porta da chapelaria. E olhe que ninguém mais usa chapéu hoje em dia. Só as viúvas dos capacetes.

ORIFÍCIO
A PF fez um Bullish até no Rolex de Wesley Batista. Gilmar Pendes está indócil.

Zé Prativai é um cretino nas horas vagas, todas vagas.

Nenhum comentário:

Postar um comentário