A PF também confiscou carrões e uma coleção de Rolex de fazer inveja. Esse povo tem uma preocupação com hora que é uma beleza.
Quanto o grupo teria abiscoitado em dinheiro público para posar de gigante nacional do petismo? Nos meios policiais fala-se que a quantia oscila entre R$ 8 e 20 bilhões. Convenhamos, isso não é oscilação, é terremoto!
A lógica econômica da "contabilidade criativa" era bem tosca: criar gigantes nacionais de papel, que comandariam monopólios que alimentariam seus "amigos" de araque que ocupavam o poder.
Uma roda da fortuna que durou o tempo exato de a casa cair. Afinal, como disse um delegado federal, os golpes dessa gente eram de um primarismo de dar dó, algo que até trapalhões do porte do Agente 86 e do Inspetor Clouseau descobririam de óculos escuros.
Noutro canto do lamaçal prospera a desavença entre Zé Eduardo Cardozo e João Santana. A esta altura do campeonato, o jurista Tomás Turbando achou de desmentir e esculachar o casal de marqueteiros do PT, o que, convenhamos, é um passo quase suicida.
Negar que ele e Dilma Rousseff informaram previamente o casal sobre a prisão soa tão verdadeiro quanto uma nota de R$ 3.
É bom ter em mente que o casal João Santana-Mônica Moura foi capaz de destruir reputações com mentiras. Certamente farão pior usando a verdade.
Cardozo deveria fazer a leitura literal e subliminar da frase final da nota emitida por Santana: "Pra cima de mim, José Eduardo?".
Afinal, como já lembrou meu amado Zé Prativai (logo abaixo), até onde se sabe, João Santana é espada. E corta fundo.
Na verdade, o PT (e toda sua gente) já perdeu a graça. É comida que azedou. Ninguém aguenta mais.
Goya Bada não é jornalista, é um doce.
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